A experiência da finitude e a abertura à transcendência

        O mundo está cheio de acontecimentos, tais como terramotos, cheias, relâmpagos, a vida e a própria morte que pela sua natureza impressionam o ser humano. E perante estes fenómenos e a incapacidade do ser humano em os compreender, o ser humano vive sentimentos de impotência fruto da sua condição imperfeita e contingente, vivendo uma experiência angustiante da sua finitude. E é a experiência da finitude que faz ao ser humano vislumbrar algo de transcendente e misterioso, atribuindo a uma presença misteriosa, sagrada e divina, o sentido de aquilo que o rodeia e que lhe escapa á sua compreensão. É aí que a religião tem uma relação privilegiada coma transcendência, como intermediária entre o homem e o sagrado.


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