- Radicalidade - porque procura aprofundar os problemas, ir á raiz das questões e ultrapassa o superficial e vai ao fundo das questões e todas as respostas são postas em discussão.
- Universalidade – porque qualquer verdade que o filosofo (temos de distinguir o filósofo espontâneo do sistemático) chega é partilhada pela humanidade.
- Racionalidade – basicamente o instrumento do filósofo é a razão do pensamento, fundamenta as suas opiniões com base em argumentos racionais e devidamente justificados.
- Autonomia – porque é independente, livra-se de qualquer tipo de constrangimentos, nomeadamente da religião e do senso comum. Porque não assenta num conjunto de ideias reveladas pela religião e também não se baseia em emoções.
- Historicidade – o filósofo é um ser concreto e vive uma determinada época, e é influenciado pelo época em que vive, por isso existe diferentes verdades, isto é, a verdade é só uma o que existe é diferentes formas de ver a verdade.
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