A filosofia é um modo de estar no mundo, ou seja, é uma forma espontânea e especifica de o homem se situar em relação ao que acontece á sua volta. Esta postura face as coisas tem duas características essenciais; uma atitude interrogativa e crítica. Uma atitude interrogativa porque tem um questionamento ilimitado, tem uma necessidade de compreender e tornar o mundo mais racional. O homem não é um espectador passivo, daquilo que acontece á sua volta. Ele depara-se com situações de violência, injustiça, catástrofes naturais e que lhe provocam admiração e espanto. E é com o espanto face as coisas que o homem fica inquieto, perante acontecimentos que não tem explicação e imediato debruça-se sobre eles. Portanto tem uma atitude interrogativa que nasce da capacidade de nos espantarmos.
Mas todo o homem se espanta, mas há que distinguir o espanto de um homem comum de um filósofo. O homem comum só se espanta com fenómenos grandiosos e extraordinários, que escapam á sua rotina do quotidiano. O filósofo, o espanto surge em qualquer fenómeno, seja ele extraordinário ou banal. O filósofo é possuidor de um espírito crítico, pois aquele que pensa pode não ser mais que um ilusão, a aparência e a realidade são coisas distintas. Daí a atitude crítica da filosofia. A filosofia procura reflectir e a duvidar da realidade, distingue o ser do parecer, a aparência e o que as coisas são. Tem uma atitude inconformista marcada pelo desejo de ir mais além, de aquilo que nos é dito.
Todavia a filosofia enquanto atitude crítica leva a reflexão, á duvida. Mas não duvida por má fé, mas para não se iludir com as aparências e para conhecer com prudência e segurança. Daí que Sócrates, um dos principais filósofos da antiguidade, assuma uma postura crítica face às aparências, “só sei que nada sei”, ao tomar conhecimento que nada sabe, procura saber. É a importância douta ignorância, tomar consciência da verdadeira ignorância para poder atingir o verdadeiro conhecimento.
Mas todo o homem se espanta, mas há que distinguir o espanto de um homem comum de um filósofo. O homem comum só se espanta com fenómenos grandiosos e extraordinários, que escapam á sua rotina do quotidiano. O filósofo, o espanto surge em qualquer fenómeno, seja ele extraordinário ou banal. O filósofo é possuidor de um espírito crítico, pois aquele que pensa pode não ser mais que um ilusão, a aparência e a realidade são coisas distintas. Daí a atitude crítica da filosofia. A filosofia procura reflectir e a duvidar da realidade, distingue o ser do parecer, a aparência e o que as coisas são. Tem uma atitude inconformista marcada pelo desejo de ir mais além, de aquilo que nos é dito.
Todavia a filosofia enquanto atitude crítica leva a reflexão, á duvida. Mas não duvida por má fé, mas para não se iludir com as aparências e para conhecer com prudência e segurança. Daí que Sócrates, um dos principais filósofos da antiguidade, assuma uma postura crítica face às aparências, “só sei que nada sei”, ao tomar conhecimento que nada sabe, procura saber. É a importância douta ignorância, tomar consciência da verdadeira ignorância para poder atingir o verdadeiro conhecimento.
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